E no final

Numa instância última após a felicidade e os inícios de construções de bases sustentáveis para futuras vivências, resultam as memórias desses momentos, os risos ecoando na cabeça, o som das palavras proferidas e esquecidas com o tempo. É este tempo que no final nos consegue levar os sentimentos que outrora sentíamos e nos davam ânimo, é esse tempo que nos traz um vazio e uma leveza à alma, mais rápido do que alguma vez julgamos. No fim, fica a esperança de novas felicidades e a ânsia de uma nova construção das bases já ditas para um futuro próximo. Ficam as recordações de alegrias e uma sensação de que tudo o que havia para fazer foi feito e proferido: nada ficou por dizer nem por fazer. 

5 comentários:

inês silva disse...

A saudade destrói-nos sempre um bocado. Umas vezes boa de sentir, e outras vezes arrasadora :s

inês silva disse...

Acho que estás a guardar demasiados sentimentos para ti, solta-os, deixa-os fluir doce.

inês silva disse...

ora vês como tu sabes? Vamos animar os ânimos para que os sentimentos bons renasçam e te façam sorrir e não prender-te aos maus, como estás :s

inês silva disse...

Então que nunca te demova, mesmo :)

a refugiada disse...

gostei :')